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O Informador

Dia Não!

A passada Quinta-feira podia ter sido apelidada por Dia Não, aquele onde se adivinhasse o que iria acontecer preferia não ter acordado para não arranjar em tão poucas horas tantas avarias na vida! Começou de manhã, passou pelo almoço e só terminou mesmo nas últimas horas do dia! Só coisas boas, imaginem!

Logo de manhã e enquanto me preparava para sair de casa fiquei com uma haste dos óculos na mão e tudo o resto no chão, como se as lentes não resistissem ao meu charme e tivessem que se atirar para junto dos pés. Sim, os óculos partiram-se ali e ficaram sem arranjo, um mês depois do seguro de dois anos ter terminado. É preciso ter sorte ah?

Há hora do almoço fui ver o que poderia ainda fazer com os óculos, o que resultou em nada com os antigos que foram substituídos por uns novos na mesma hora sem qualquer hesitação. Quando ia para a loja o que percebi? O telemóvel estava bloqueado, com o ecrã ligado, mas sem qualquer movimento. Nem chamadas, nem mensagens, nem qualquer porcaria conseguia fazer. Tive uns bons minutos em torno do aparelho, com os dedos a quererem atirar o dito cujo contra alguma parede. Isto até que me lembrei de ligar de um telefone para o meu próprio telemóvel e aí recorrer à área de desbloqueio, o que me deixou colocar o código e ficou tudo resolvido. Pelo meio de tudo isto comecei a pensar que lá iria ficar sem o aparelho uns dias por ter de o enviar para a fábrica, logo no dia em que também os óculos se tinham ido embora. 

Dois assuntos resolvidos, mas não ficaram sós! Há noite, depois de ter ido até Lisboa de boleia para assistir ao Guia para a Felicidade, eis que o carro não pegou para regressar a casa. Pois é isso mesmo, ao final da noite fiquei sem carro, pensando que teria sido a bateria, mas não, desta vez, mas só mesmo desta vez, foi a bomba do combustível que deixou de puxar o liquido mais caro do mundo e por isso o carro não pegar. Ficou toda a noite no local onde deixou de funcionar e no dia seguinte, com a ajuda do pai lá conseguimos perceber o que se estava a passar e passadas umas horas já estava de novo ao volante.

Três problemas num só dia! Parecia que tudo se tinha preparado para se estragar pelas horas do mesmo dia como para me felicitarem por uma alguma coisa, não sei! Um Dia Não este que me bateu há porta sem pedir qualquer autorização! É preciso ter sorte até para o azar, caraças!

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